24 novembro, 2007

Vontade...



Vontade... Vontade imensa de escrever. Meu cérebro anda demasiadamente ocupado com outros pensamentos, outros livros. Mas a vontade nunca sacia-se, nunca abandona. E, apesar dos poucos momentos em que posso, em que quero, em que preciso... Não sei o que escrever. Como por impulso a caneta corre o papel, pensamentos voam, dedos dançam no teclado. Tenho saudades de livros, de cores, de cheiros, de momentos.

Tenho tido tanta tanta mais tanta saudade. Não. Nada daquela saudade barata, não desejo frugalidades. Desejo a morte, a vida, a morte, o aquém...

Penso e vôo, assim como nos sonhos e nas horas de descontração. [Cada vez agradeço mais ao mundo por certas companias.]

E não vivo mais cada momento como se fosse o último...